Grécia e Irlanda têm tecido fortes críticas à troika e aos
programas de "assistência". Portugal... merece reticências. Por cá o
Governo insiste em ser mais papista do que o Papa. E porquê? Por uma
razão muito simples: o caminho imposto (?) pela troika serve na
perfeição os intentos do Governo, abrindo assim as portas a
transformações que subjazem à cartilha e interesses do Executivo de
Passos Coelho.
Os outros países, através dos seus representantes eleitos, não se coíbem de tecer fortes críticas à actuação da troika e aos programas de "assistência". Não será esse o entendimento do Governo português que pode continuar livremente na senda de desvalorização salarial, enfraquecimento do Estado social, empobrecimento generalizado e privatizações de tudo quanto seja possível.
Ser mais papista do que o Papa, a frase ganha outros contornos quando se percebe que o actual Papa está, quer em matéria de discernimento, quer no que diz respeito à sua actuação, a milhas de distância de pessoas como Passos Coelho e Paulo Portas.
Os outros países, através dos seus representantes eleitos, não se coíbem de tecer fortes críticas à actuação da troika e aos programas de "assistência". Não será esse o entendimento do Governo português que pode continuar livremente na senda de desvalorização salarial, enfraquecimento do Estado social, empobrecimento generalizado e privatizações de tudo quanto seja possível.
Ser mais papista do que o Papa, a frase ganha outros contornos quando se percebe que o actual Papa está, quer em matéria de discernimento, quer no que diz respeito à sua actuação, a milhas de distância de pessoas como Passos Coelho e Paulo Portas.
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