Habituados que estamos às constantes pressões sobre o
Tribunal Constitucional (TC), alguns órgãos de comunicação social
avançaram a hipótese de o Governo aumentar impostos caso o TC chumbe o
corte nas pensões. Esta notícia vem no seguimento do envio por parte do
Presidente da República, a título preventivo, da medida em apreço para o TC.
Este hipotético aumento de impostos avançado pela comunicação social recairia sobre o IVA.
As consequências de um acréscimo do IVA teriam consequências negativas apreciáveis no consumo, sobretudo dos que mais têm dificuldades. As necessidades, designadamente as primárias, têm de ser suprimidas, seja com o IVA a 23 por cento ou a 25 por cento.
Por outro lado, as consequências para a economia são conhecidas. Sabemos qual o impacto que um aumento de impostos tem na economia, consequentemente não é necessário um inaudito exercício de imaginação para antever essas consequências.
Finalmente, um novo aumento de impostos não tem impacto numa melhor redistribuição. O dinheiro serve para pagar juros, luxos da casta política e económica; o dinheiro serve sobretudo para continuar a enriquecer uma minoria em detrimento da esmagadora maioria dos portugueses que sentem na pele um verdadeiro retrocesso social.
Este hipotético aumento de impostos avançado pela comunicação social recairia sobre o IVA.
As consequências de um acréscimo do IVA teriam consequências negativas apreciáveis no consumo, sobretudo dos que mais têm dificuldades. As necessidades, designadamente as primárias, têm de ser suprimidas, seja com o IVA a 23 por cento ou a 25 por cento.
Por outro lado, as consequências para a economia são conhecidas. Sabemos qual o impacto que um aumento de impostos tem na economia, consequentemente não é necessário um inaudito exercício de imaginação para antever essas consequências.
Finalmente, um novo aumento de impostos não tem impacto numa melhor redistribuição. O dinheiro serve para pagar juros, luxos da casta política e económica; o dinheiro serve sobretudo para continuar a enriquecer uma minoria em detrimento da esmagadora maioria dos portugueses que sentem na pele um verdadeiro retrocesso social.
Comentários