Com a aproximação das eleições autárquicas, o Governo,
apesar do desprezo já manifestado pelo primeiro-ministro no que toca a
eleições, tem procurado vangloriar-se dos pretensos sucessos: a redução
da taxa de desemprego e uma alegada recuperação da economia.
Todavia, e como o caminho é o do falhanço, as más notícias insistem em assombrar as aspirações dos membros dos partidos que compõem a coligação. Primeiro, o falhanço em torno da redução da meta do défice. Tudo indica que os credores não estão interessados nessa revisão, deitando por terra as também alegadas qualidades de negociação de Paulo Portas.
Agora, os juros da dívida acima dos 7 por cento e a possibilidade de um segundo resgate, ou será qualquer coisa cautelar?
Por outro lado também é evidente que por muito que se procurem boas notícias que permitam justificar a austeridade em doses cavalares, a maior parte dos cidadãos sente na pele as más notícias: o desemprego, a precariedade gritante, os cortes nas pensões, a desvalorização salarial, o enfraquecimento dos serviços públicos, as humilhações e a ausência de futuro. Talvez essas más notícias que já não se justificam com uma pretensa vida luxuosa de muitos Portugueses transforme o dia 29 de Setembro num pesadelo para PSD e CDS. E depois se verá quem de facto se está "lixando" para eleições.
Todavia, e como o caminho é o do falhanço, as más notícias insistem em assombrar as aspirações dos membros dos partidos que compõem a coligação. Primeiro, o falhanço em torno da redução da meta do défice. Tudo indica que os credores não estão interessados nessa revisão, deitando por terra as também alegadas qualidades de negociação de Paulo Portas.
Agora, os juros da dívida acima dos 7 por cento e a possibilidade de um segundo resgate, ou será qualquer coisa cautelar?
Por outro lado também é evidente que por muito que se procurem boas notícias que permitam justificar a austeridade em doses cavalares, a maior parte dos cidadãos sente na pele as más notícias: o desemprego, a precariedade gritante, os cortes nas pensões, a desvalorização salarial, o enfraquecimento dos serviços públicos, as humilhações e a ausência de futuro. Talvez essas más notícias que já não se justificam com uma pretensa vida luxuosa de muitos Portugueses transforme o dia 29 de Setembro num pesadelo para PSD e CDS. E depois se verá quem de facto se está "lixando" para eleições.
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